“Não se turbe o vosso coração;
credes em Deus, crede também em mim”.
(João 14:1)
Cristo deu aos seus discípulos motivos pelos quais
seus corações não deviam se turbar.
No mundo pode haver muitos motivos para
um coração turbado – preocupação financeira,
um acontecimento trágico,
uma doença prolongada.
Podemos sentir angustiados por causa
da culpa e as conseqüências do pecado.
É natural e do ser humano se preocupar
mas o que o Senhor me fez entender
é que não devemos deixar que
a preocupação chegue a coração.
Ele nos conhece e sabe que um coração turbado
deixa de ser racional e de agir de forma correta.
Cristo deu o remédio para nossas preocupações
– “credes em Deus, crede também em mim”.
Quando alguém crê em Deus e em Cristo,
e mostra isso através de submissão por
vontade própria à sua vontade, há promessas que
sustentam — “ensinando-os a guardar todas
as coisas que vos tenho ordenado.
E eis que estou convosco todos os dias até
à consumação do século” (Mateus 28:20).
Paulo conhecia a “paz de Deus”
em vez do coração turbado.
“Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo,
porém, sejam conhecidas, diante de Deus,
as vossas petições, pela oração e pela súplica,
com ações de graças. E a paz de Deus,
que excede todo o entendimento, guardará o
vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus”
(Filipenses 4:6-7).
Com isso nós aprendemos que, seja qual for
o estado que nos encontremos, devemos
sempre estar contente.
- Sergio Oliveira -
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